Nascido no Japão, usa sensores de movimento, smartphones e tecnologia de realidade aumentada para criar uma fantástica experiência de jogo.
Resumir HADO em poucas palavras pode ser desafiante por criar o risco de interpretá-lo de forma redutora. Termos mais técnicos como “sensores de movimento” ou “realidade aumentada” podem ajudar a levantar a curiosidade, mas falham em transmitir uma sensação de verdadeira euforia.
HADO é uma experiência tecnológica, mas também é uma actividade lúdica não muito diferente de Pokémon Go no sentido em que usa a tecnologia como complemento para uma actividade física, preferencialmente social.
No Japão, onde jestá disponível em mais de 90 parques temáticos e centros comerciais, HADO é visto como um desporto tecnológico. Os participantes têm à disposição diversos modos de jogo (uns apelam à colaboração; outros impulsionam conflitos) que os colocam a disparar bolas de energia, gerar escudos de protecção e a fugir de ataques hostis.
No vídeo disponibilizado acima, por exemplo, é possível ver os jogadores combaterem um dragão, como se se tratasse de um boss de um videojogo. Ao mesmo tempo que interagem fisicamente com outros jogadores, os participantes recolhem poções e fogem de ataques dos adversários.
Tecnologicamente falando, isto é possível graças aos sensores de movimentos capazes de rastrear os movimentos da mão e da cabeça. O resto do trabalho é executado pro um sistema (capaz de fazer lembrar uns óculos de realidade virtual convenciais) emparelhado com um iPhone.
Serão os ginásios do futuro palcos de batalhas épicas contra dragões? Serão os fãs de videojogos os futuros ícones do fitness? HADO traz à tona estas questões, e muitas mais.